11 tipos de chefes que deveriam ser demitidos agora

08/12/2013 16:18

De inflexíveis a inseguros, veja 11 "líderes" que não se encaixam nas empresas de hoje, seja pelo comportamento ou estilo de gestão, segundo especialistas.

 

São Paulo - Se, por um dia, os papéis fossem invertidos e os subordinados tivessem o poder de demitir seus chefes, muita gente correria o risco de perder o posto de líder. EXAME.com consultou especialistas e elencou 11 tipos chefia que estariam na lista de corte, seja por comportamentos não adequados ou estilos de gestão já fora de moda. Confira

O que quer os créditos só para ele

Talvez não exista nada tão desmotivador quanto aquele chefe que só lembra da equipe na hora de dar bronca. "Quando uma coisa dá errado, ele culpa a equipe. Mas quando dá certo, o mérito é só dele", afirma Marisa Eboli, especialista em educação corporativa da FIA.

O que busca culpados e não soluções

Sabe aquele chefe que não pode ver um probleminha que já sai querendo apontar o dedo e encontrar um responsável? "Na posição de líder, ele deveria ajudar a buscar soluções", diz Marisa. 

O mesquinho

Ele não sabe compartilhar poder, sucesso, ou experiência. "É o chefe que, se não pode ir a um evento, não manda ninguém da equipe para representá-lo porque acha que só ele tem esse prestígio", diz Marisa. Segundo ela, isso nada mais é do que insegurança. "O líder centralizador está fadado ao insucesso. Ele já não cabe mais dentro das organizações", concorda Clara Linhares, professora da Fundação Dom Cabral.

O que tem o ego lá nas alturas

Aqui, não se trata de nenhum Steve Jobs, que tinha o ego inflado, mas usava isso em prol do crescimento da sua empresa. "São aqueles que só pensam no próprio sucesso e se colocam acima da organização", define Marisa. 

O que tem medo de que o subordinado tome o seu lugar

É aquele chefe que, ao invés de impulsionar as pessoas ao desenvolvimento, as impede de crescer, segundo Clara Linhares. "Ele tem medo de que alguém tome o seu lugar. Geralmente é alguém que tem muito tempo de casa e se acha 'o todo poderoso'". Pedro Zanni, professor da da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP), concorda. "Ele tem que entender que quanto mais o subordinado cresce, maior é a oportunidade de ele crescer também", afirma. 

O inflexível

"Ele não quer saber de ouvir. Tudo tem que funcionar de acordo com o estilo dele", define Clara Linhares. 

O que não sabe ser líder

"Ele não sabe influenciar as pessoas e manter essa influência por um longo período de tempo. Isso é ser líder", diz Clara Linhares. 

O que não faz perguntas, só delega

Não adianta ficar só mandando o tempo todo. É preciso perguntar também. "Não se trata de cobrança. É perguntar a opinião do subordinado. Fazer perguntas significa reconhecer que os outros funcionários podem, demonstrar que se interessa pela visão do resto da equipe", afirma o professor Pedro Zanni.

O que pensa que desenvolver a equipe é tarefa do RH

Quando alguma coisa dá errado, esse tipo de chefe culpa o departamento de recursos humanos da empresa por não contratar e não treinar os funcionários direito. "Todo gestor é diretamente responsável pelo desenvolvimento de seus subordinados. É ele quem tem que ajudar os outros a encontrar o melhor caminho técnico e comportamental para a equipe", diz Zanni. 

O que faz críticas generalizadas, de tempos em tempos

"Ninguém aqui presta atenção no que faz". "Ninguém está comprometido com o trabalho". "Ninguém checa as coisas antes de enviar". Chefes que, de tempos em tempos, reúnem toda a equipe para dar esse tipo de bronca, se encaixam no perfil. "É aquele que fica dentro do seu mundinho e, a cada três meses dá um chilique, bate na mesa e faz críticas muito gerais. Para ser construtiva, a crítica precisa ser frequente e direcionada. Só assim o funcionário vai saber exatamente o que precisa corrigir e terá tempo pra isso. De outra forma, todo mundo ouve e pensa: 'não é comigo'", diz Zanni. 

O que tem um perfil de funcionário ideal 

"Ele acha que um determinado perfil é mais bacana, geralmente um bem parecido com o seu. Para ele, quem pensa muito diferente, não serve. É preciso ver valor no conflito construtivo. O bom chefe é aquele que se intriga com pensamentos opostos aos seus e procura entender o porquê daquela visão", afirma Zanni.

Fonte: REVISTA EXAME

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Exército Brasileiro abre inscrições Oficiais e Sargentos temporários

Exército Brasileiro abre inscrições Oficiais e Sargentos temporários

O Exército Brasileiro, por meio do Comando da 4ª Região Militar, sediado em Belo Horizonte,  abre inscrições para seleção de profissionais que desejarem prestar o Serviço Militar como OFICIAIS (Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários) e OFICIAIS TÉCNICOS TEMPORÁRIOS (Nivel superior) e ainda SARGENTOS TÉCNICOS TEMPORÁRIOS (Curso Técnico) por tempo determinado (até 8 anos), em determinadas cidades de Minas Gerais, exceto o triângulo mineiro.

As inscrições devem ser feitas até o dia 31 de agosto de 2016. A Taxa de inscrição varia conforme o nível escolar e o pagamento deverá realizado por meio de GRU (Guia de Recolhimento da União) em qualquer agência do Banco do Brasil, exceto para aqueles que forem isentos.

O Candidato deve ficar atento para o ingresso em Organizações Militares, pois, vestimentas de bermudas, camisetas sem mangas, short, chinelos ou que exponham a região abdominam são proibidos. O Comando da 4ª Região Militar alega cumprimento do Procedimento de Controle Administrativo (PCA) nº 2009.10000001233, do Conselho Nacional da Justiça (CNJ).

Os regulamentos completos da seleções e os formulários de pré-inscrição estão disponíveis somente no Comando da 4ª Região Militar.

Confira os Avisos de Seleção (editais), CLIQUE NO POSTO/GRADUAÇÃO:

  • Para OFICIAIS: Médicos, Dentistas, Farmacêuticos e Veterinários
  • Para OFICIAIS: Técnicos Temporários (várias profissões - Nível Superior)
  • Para SARGENTOS: Técnicos Temporários (várias especialidades - Nível Técnico)

Obs: se determinado navegador não abrir a página da 4ª RM utilize outro navegador.

Sobre a 4ª Região Militar:

Com a finalidade de se criar um Grande Comando Logístico e Operacional, com área de responsabilidade sobre todo o território de Minas Gerais, exceto o Triângulo Mineiro, o Decreto nº 1.740, de 08 de dezembro de 1995, extinguiu o Comando da 4ª Região Militar, com sede na cidade de Juiz de Fora, transformando o então Comando da 4ª Divisão de Exército, com sede em Belo Horizonte, em Comando da 4ª Região Militar e 4ª Divisão de Exército. Sua sede foi mantida na capital mineira e recebeu, em 11 de fevereiro de 2004, a denominação histórica de “Região Mariano Procópio e Divisão das Minas de Ouro”, unificando as denominações anteriormente concedidas aos Comandos da 4ª DE e da 4ª RM, enquanto Comandos autônomos.

Em 27 de agosto de 2007, decorrente do processo de reestruturação do Exército, a Portaria nº 587, extinguiu o Comando da 4ª Divisão de Exército. Em consequência, a 4ª Região Militar passou a ser o mais alto escalão da Força Terrestre presente no Estado de Minas Gerais, tendo sua área de responsabilidade neste Estado, exceto o Triangulo mineiro.

Por fim, a Portaria nº 479, de 03 de julho de 2008, do Comandante do Exército, conferiu à 4ª Região Militar a denominação histórica de “região das Minas do Ouro”, em homenagem às primeiras entradas e bandeiras, lançadas no início do século XVIII, época da descoberta de importantes minas de ouro na região conhecida por Campo de Cataguás, mais tarde, Minas do Ouro, garantidora do fluxo aurífero do Brasil Colônia para a metrópole Portugal.

 

 

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